QUEM FAZ O MUSEU?

Somos um museu colaborativo em sua essência. E o reflexo disso está na equipe que faz o Museu da Memória Negra de Petrópolis ser o que ele é: inclusivo, atento ao protagonismo negro em nossas realizações e sempre disponível à escuta. Uma equipe multidisciplinar, integrada as ações continuadas de investigações, pesquisas, produção de acervo e atividades educativas, organização institucional que geram conhecimento que promovem a reflexão sobre as presenças negras na cidade e suas possibilidades para produção de justiça social e igualdade racial na cidade.

 

Conheça nossa equipe:

FILIPE GRACIANO

Arquiteto e Urbanista formado pela UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, se inspirando na reinvenção de possibilidades urbanísticas e arquitetônicas, em projetos que reflitam a vida, uma produção não hegemônica, trazendo entusiasmo aos projetos pessoais e colaborativos. Ativista pelas causas de justiça social e pelo direito a moradia. Membro do Plano de Ação e Preservação do Palácio Amarelo, Câmara Municipal de Petrópolis. (2020-2021). Técnico em Edificações pela (FAETEC-RJ); Atuou no Museu de Arte do Rio em 2020 na curadoria da Exposição “Casa Carioca”. Atuou como representante da Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil na DIEPE – Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão – Regional Leste (2020). Atuou no centro-acadêmico CAAURPUERJ nos anos de 2018-2019 e 2020.

KAROL CERQUEIRA

Advogada, ativista e defensora na luta por direitos humanos em Petrópolis. Trabalhou no CRAM, Centro de referência e atendimento à mulher e no Procon. Produziu o primeiro SLAM em Petrópolis e contribuiu na construção da marcha das mulheres na cidade. Hoje, coordena o Fórum Estadual de Mulheres Negras do Estado do Rio de Janeiro, atua como assessora parlamentar no mandato de Rubens Bomtempo na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

PEDRO IVO CIPRIANO

 

Artista plástico brasileiro contemporâneo. Participou de exposições – galeria de arte do SESC, galeria de arte da FASE, galeria de arte do Centro de Cultura Raul de Leoni, projeto de arte “Arte Garagem”, projeto de arte “Profissão Artista”,  Webinário Festival Desenho Vivo do Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília – CCBBBRASÍLIA, exposição coletiva no Centro Cultural de São Paulo – CCSP. Membro do Museu da Memória Negra de Petrópolis. Trabalha com técnica mista, utilizando-se de elementos gramaticais e elementos dos cultos afro-brasileiros para nomear seus trabalhos artísticos. Mestrando em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, pós-graduado em Metodologia do Ensino de Artes pelo Centro Universitário Internacional – Uninter, licenciado em Letras pela Universidade Católica de Petrópolis – UCP. Sua poética pictórica é uma mistura de arte afrodescendente e gesto expressivo tendo como foco principal o pensamento banto e o sagrado na sociedade brasileira. Tendo como referência os símbolos da Umbanda, filosofia africana, Glenn Ligon e Rubem Valentim.

LUCAS VENTURA

Mestrando em História Política, na linha de Política e Sociedade, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com pesquisa financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Pós-graduando em História do Brasil pelo Centro Universitário INTA (UNINTA). Licenciado (2020) em História pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP). Atualmente compõe a equipe do Museu da Memória Negra de Petrópolis. Atuou (2019-2020) no Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), integrando a equipe do Arquivo Histórico do Museu Imperial. É pesquisador do Laboratório de análise de Fontes eclesiásticas e História Social (LAFEHS-UCP), na linha de História Social, Memória e Cultura. É membro do grupo de pesquisa A Cidade de Petrópolis: múltiplas formas de estudo, na linha de Memória e História Regional. Suas pesquisas são voltadas para a História da Abolição no Brasil e sobre as experiências de contestação à escravidão em Petrópolis. Filiado da Associação Nacional de História (ANPUH-Brasil), via Seção Estadual Rio de Janeiro. Associado da Sociedade Brasileira de Estudos do Oitocentos (SEO).

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UM MUSEU DE COMUNICAÇÃO DAS PRESENÇAS!